Há 77 anos anos, nascia o ‘Anjo das Pernas Tortas’. Um jogador mágico, encantador, fantástico. Diferente de todos os outros que você já viu jogar futebol. Um estilo irreverente, abusado, agressivo. Único. Nascia Mané Garrincha. Para muitos, o maior de todos os tempos, maior até do que Pelé. A grande maioria, botafoguense, claro. E não poderia ser de outro modo. Um jogador que honrou o manto alvinegro e que elevou o nome do Botafogo mundo afora com seu futebol, não poderia deixar de receber status mais justo.
Talvez fosse até ‘sofrível’ ver Garrincha jogar. Imagina você, como botafoguense, ver o ‘Anjo das Pernas Tortas’ driblar um time inteiro e não fazer o gol. É de enlouquecer qualquer torcedor na arquibancada, que diria: “Seria o gol mais bonito que já vi”. E assim era Mané, capaz de fazer coisas tão inimagináveis como esta. Torcedores de outros clubes iam ao Maracanã, somente para ver ‘o cara’ fazer ‘aquela’ jogada, que só ele sabia fazer. Para quem gosta de dribles, era um prato cheio. Espetáculo era com ele.
Aliás esta semana está sendo recheada de supercraques. Foi aniversário de 70 anos de Pelé, hoje Garrincha faria 77 anos e o próximo é Diego Armando Maradona que fará 50. Se você já viu Maradona jogar, desfilar seus dribles e genialidade, e diz que não viu coisa melhor, Garrincha era melhor. Se Pelé marcou mais de mil gols, há quem diga que Mané foi melhor. Maradona é sinômino de técnica. Pelé, de gols. Mas definir o que Garrincha fazia, ainda não conseguiram descobrir…
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